Há dias atrás o grande Rui Costa falava: "O futebol hoje é muito mais mecânico, mais estudado, menos criativo. Vamos diretamente ao caso da posição em que eu jogava, o número 10 – existem, o que não existe é a posição 10". 

Talvez um caso esporádico ou outro ainda nos faça lembrar o perfume de um dez clássico, mas o maestro fora tal como era dentro do campo,  tem quase sempre razão... Esta semana foi o fechar da cortina para um romântico em extinção, o eterno menino checo, o Mozart que iluminou o Borussia e fez Londres cair em amor, mas como num conto dramático não atingiu a perfeição destinada devido ao desafino da lesão. 

Rosicky, não era o jogador mais famoso, mas com ele, vai embora um bocado de nós todos que olhamos para o futebol como a arte que é e que devia sempre ser! 

Bruno